segunda-feira, 22 de março de 2010

ASSEMBLÉIA SESAB = DOUTOR, O REMÉDIO É LUTAR

ASSEMBLEIA SESAB
Dia 25/03 - 19h


Auditório do Sindimed


Estamos num ano eleitoral. O assunto que está na cabeça de todo mundo e na categoria médica não é diferente. Muitas são as expectativas, grandes os dilemas, além de algumas conquistas e, porque não dizer, também frustrações. Em 2009 o acordo do PCCV e a realização do concurso público para médicos da Sesab, com significativa mobilização marcaram as relações entre o Sindimed e o Governo do Estado. A GID (Gratificação de Incentivo ao Desempenho) para ser efetivada foi necessário recorrer a uma ação na Justiça. O enquadramento, que é a mudança de nível, até agora não saiu, mesmo estando o prazo estabelecido para outubro passado. Os médicos municipalizados e aposentados ainda aguardam uma decisão do governo para serem contemplados.

O concurso público foi e será sempre uma bandeira do Sindicato. Foram 17 anos sem concurso para médico na assistência. O dia 25 de março de 2009 é uma data a ser lembrada, pois mais de 3 mil médicos dos cerca de 15 mil em atividade na Bahia, compareceram aos locais de prova com grande entusiasmo. Mas, lamentavelmente, atendendo a uma provocação do Ministério Público Estadual, a Justiça suspendeu a nomeação dos 609 médicos e médicas convocados.

Como para todos os males há sempre um remédio, o nosso, sem sombra de dúvida, é LUTAR. A começar pela atualização do valor da GID, que como disse o próprio secretário Sola em uma assembleia no Sindimed, “as nossas unidades, já trabalham com um desempenho da ordem de 300%.” Esta declaração comprova o quanto de trabalho temos dispendido para assistir os nossos pacientes, e para isto esperamos que seja cumprido o que consta no acordo. O enquandramento, como é justo, quando se faz a revisão de um plano, tem que levar em conta que aqueles já do quadro, não podem ficar no mesmo nível de quem inicia uma carreira. Aos municipalizados, que se crie condições para o retorno à rede própriaou incremente os direitos nos contracheques mediante negociação na Bipartite. Aos aposentados, esperamos que se cumpra a Constituição.

Para este ano esperamos novos compromissos, como a negociação do piso da Fenam em tramitação no Congresso Nacional e que no nosso estado, possamos garantir
esta mesma base. Que a GID seja incorporada ao salário. E que os concursados, sejam efetivados, convocando todos os aprovados e que sejam criados cargos para absorver os demais classificados, bem como já preparado o novo concurso para 2011.

Como não existe conquista sem mobilização, e as nossas necessidades são muitas, desde a consolidação do SUS, com um adequado financiamento, melhorias nas condições de trabalho e assistência à população tanto no setor público quanto no privado, onde a CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) é uma bandeira.

José Caires
Presidente do Sindimed

sábado, 20 de março de 2010

NOVAMENTE DENUNCIADO PROCEDIMENTOS PARTICULARES COBRADOS PARA SEREM REALIZADOS EM SERVIÇO PÚBLICO, NINGUÉM TEM CORAGEM DE FECHAR A PORTA SECRETA.


Ouvi ontem "na rádia" no programa BOCA DE BRASA que vai ao ar todas manhãs na Rádio Jacarandá AM 710 com o ardente João Alcides sobre a PORTA SECRETA que existe no fundilho do Hospital Regional de Eunápolis.

Diz o apresentador que por esta passagem secreta passam pacientes da Clínica AMES para serem operados no hospital público.

O detalhe é que esses pacientes pagam para serem operados no centro cirúrgico do hospital público.

Entre as cirurgias, existem cesárianas realizadas a preço de de líquidação. Uma verdadeira pechincha. Um procedimento deste por apenas R$ 1.000,00 (Mil Reais) é realmente um bota fora!

Também tem pacientes de planos de saúde que são operados lá no hospital público também como clientes especiais. Diz o apresentador.

As operadoras de planos de saúde sabem disto? São coniventes? Cabe denúncias a agência reguladora?

Mas porque estou escrevendo isso aqui?

Simplesmente porque o apresentador do programa denúnciou aquilo que todo mundo sabe.

As "autoridades" que podem intervir nesta SAFADEZA sabem que isso acontece a muito tempo.

Estão todos SURDOS, CEGOS e MUDOS.

Isso aqui em Eunápolis é um verdadeiro FAZ DE CONTA.

Parabéns radialista. Seus sentidos estão perfeitos. Voçê ouve, enxerga e fala.

Mas tenha muito tato para lidar com esta situação.

Pode ter alguém que não tenha paladar para engulir suas denúncias.

quarta-feira, 17 de março de 2010

CONVITE - V SEMINÁRIO NACIONAL MÉDICO/MÍDIA‏

A Federação Nacional dos Médicos convida a participar da quinta edição do Seminário Nacional Médico/Mídia, evento que já se tornou tradicional nos meios médicos e jornalísticos de todas as regiões do país e que a cada ano se transforma em referência para profissionais e estudantes das duas áreas. Este ano, o seminário será realizado no Hotel Pestana Rio Atlântica, em Copacabana, no Rio de Janeiro, nos dias 15 e 16 de abril.

O evento acontece das 9h às 18 horas e contará com a participação de renomados profissionais da área médica e da grande imprensa, bem como especialistas na área de tecnologia da informação. As inscrições são gratuitas e já podem ser feitas no portal www.fenam.org.br ou pelo telefone (21) 2240-6739 (21) 2240-6739, das 13h às 18 horas, de segunda a sexta-feira, na Assessoria de Comunicação. As vagas são limitadas.

Em sua quinta edição, o Seminário Nacional Médico/Mídia tem como objetivo colaborar com os profissionais de saúde no seu relacionamento com a mídia e também simplificar o trabalho da imprensa, ajudando os jornalistas a entenderem melhor o setor.

Direcionado a profissionais e estudantes das áreas de jornalismo, medicina e tecnologia da informação, gestores do setor de saúde e público em geral, o programa do evento prevê a interação permanente entre os participantes, com trocas de idéias livremente expostas.

SERVIÇO
V Seminário Nacional Médico/MídiaData: 15 e 16 de abril de 2010
Local: Hotel Pestana Rio Atlântica – Salão São Pedro D’ Aldeia – 4º andarAvenida Atlântica, 2964, Copacabana, Rio de Janeiro
Reservas de hotéis com a HEL - Hotéis, Eventos & LazerSra. Verônica - telefone (21) 2240-1981 (21) 2240-1981 - reservas@hoteiseventoselazer.com.br

Programação

Dia 15/04 – quinta-feira9h - Abertura – boas vindas do presidente da FENAM, Paulo de Argollo Mendes, e do Secretário de Comunicação, Waldir Cardoso 9h30min - A ética jornalística e a liberdade de expressão Palestrante: jornalista Bette Lucchese, repórter de TV

10h45min – Como o médico enfrenta o dia a dia diante de questões polêmicas para a mídia como erro médico, negligência, aborto, eutanásia, doação de órgãos.Palestrante: médico Sami El Jundi, presidente da Federação Médica Sul Brasileira

12h30min às 14h – Intervalo

14h – O papel e a importância da mídia na sociedade Palestrante: jornalista Alex Cunha, repórter de TV

15h30min – coffee break

16h - Decodificando a saúde nos meios de comunicação – Linguagem e expressões - Como fazer a mídia entender o “mediquês”? Palestrante: médica Fátima Fernandes Christo - cardiologista e geriatra, apresentadora de programa sobre saúde nas rádios Tupi, Bandeirantes e ManchetePalestrante: jornalista Patrícia Comunello - assessora de imprensa do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul

17h – Stand up comedy com os humoristas João Sena e Eduardo Jericó

Dia 16/04 – sexta-feira 9h - A ética médica, a liberdade de expressão e o sigilo profissional Palestrante: médico Roberto D´Ávila, presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM)

10h45min - Meio ambiente e comunicaçãoPalestrante: jornalista Cátia Falcão, especializada em meio ambiente, editora de jornalismo da Record News

12h30min às 14h – Intervalo

14h - A mídia e as novas tecnologiasPalestrante: André de Faria Pereira Neto, professor/pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), da Fiocruz, coordenador do laboratório Internet, Saúde e Sociedade.

15h30min – coffee break

16h - O jornalismo e a medicina podem caminhar juntos?Palestrante: Médica e jornalista Ilana Polistchuck, diretora da agência Notisa de jornalismo científico

17h - Quem é o médico, o que pensa e o que espera do entrevistador? Palestrante: médico Wellington Galvão, presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas
Quem é o jornalista, o que pensa e o que espera do entrevistado?Palestrante: jornalista Maurício Martins, âncora da Rádio CBN

Mais informações:Denise Teixeira - jornalistaCoordenadora de Comunicação da FENAM (21) 2240-6739 (21) 2240-6739 e 9291-8886denisegui9@hotmail.com e imprensa@fenam.org.br www.fenam.org.br

Atenciosamente,

Assessoria de Comunicação - Federação Nacional dos Médicos

segunda-feira, 15 de março de 2010

NÃO HÁ MISTÉRIO: DESDE SEMPRE, O ATO MÉDICO É O FAZER MÉDICO


Quando aparecia alguém lá em casa para filar consulta, meu avô Braulino bradava:

"Não se faz médico a facão. Eu sei!"

Esbravejava:

"Acham que doutora vive de brisa".

Se pediam remédio, ele irava:

"Oxente, e aqui virou farmácia?".

A lembrança é a propósito da canseira inútil das acirradas e passionais discussões sobre a "lei do ato médico".

De tão surreais perderam o prumo e beiram à insensatez. As medicinas, como Minas, são muitas, mas nunca encontrei quem não saiba o que faz um médico, desses que não são feitos a facão. O senso comum jamais confunde o ato médico, pois as fronteiras da medicina - alcances e limites -, além de nitidez, gozam de reconhecimento público. À pergunta sobre o que acho do ato médico, mordo a língua e indago:

"Quando você adoece e vai se consultar, quem procura?".

A resposta é única: o médico.

Arremato:

"Para quê?", A resposta é sempre igual: "Pra dizer o que tenho e passar remédio".

Quem sabe qual é o papel do médico, sabe o que é o ato médico!

A história da medicina é pródiga em comprovações de que a categoria médica - cada profissão origina uma categoria profissional e não uma classe, logo não há "classe médica", terminologia fora do escopo e arrogante - ergueu suas fronteiras na luta separatista entre medicina e religião e na apropriação de saberes de outras profissões, como as parteiras - história de lances indizíveis explicitadores da ojeriza que parte da categoria nutre pelas casas de parto, espaços para partos normais, que apoio. Há outras pelejas. Leonard M. Martin, em "A Ética Diante do Paciente Terminal", é categórico:

"No Ocidente, o surgimento da medicina científica como uma profissão e a separação crescente entre a religião e a medicina são fenômenos com consequências enormes. É um processo histórico complexo, marcado por tensões entre a medicina popular e a erudita, entre medicina de inspiração religiosa e a secularizada, entre medicina tecnológica e científica e uma mais humanística centrada no paciente individual".

Não é segredo, desde os primórdios da medicina científica, que o ato médico é aquele privativo do fazer médico; e que diagnóstico médico e prescrição médica são prerrogativas de quem se graduou em medicina, única profissão da saúde que habilita para formular hipóteses a partir de um conjunto de dados para chegar a uma linha de raciocínio definidora da propedêutica adequada ao diagnóstico e à prescrição.

Aventam que o ato médico desmonta a lógica do SUS e o trabalho em equipe!

Como um modelo de assistência à saúde focado nas doenças, com vistas a diagnosticá-las e a tratá-las, prescinde do único profissional que diagnostica; prescreve, de medicamentos a procedimentos; interna e dá alta em hospitais; declara e emite atestado de óbito?

A lógica do SUS é que não há SUS sem médico.

Como um marco legal escrito da prática médica existente destruiria o trabalho em equipe multi, inter ou transdisciplinar, se o que as caracteriza é a riqueza que cada profissional aporta, através de saberes e habilidades técnicas e científicas específicas e diferenciadas?

A "lei do ato médico", como outras regulamentações de um campo profissional, impede, proíbe e criminaliza é a promiscuidade no agir profissional, configurada numa palavra que fala por si: charlatanismo. O respeito irrestrito à saúde e à vida humana não pode passar ao largo da área de competência científica, técnica e ética de cada profissão que compõe os recursos humanos do setor de saúde.



Fatima Oliveira *

9 de Dezembro de 2009 - 0h00

* Médica e escritora. É do Conselho Diretor da Comissão de Cidadania e Reprodução e do Conselho da Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe. Indicada ao Prêmio Nobel da paz 2005.

Retirado de: http://www.vermelho.org.br/coluna.php?id_coluna_texto=2740&id_coluna=20

segunda-feira, 8 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DA MULHER



Umas então são mais especiais para mim.

Mas o abraço é fraterno a todas.

STJ CONFIRMA: MEDICINA ESTÉTICA NÃO É ESPECIALIDADE MÉDICA


A chamada “Medicina Estética” não é uma especialidade médica atualmente reconhecida. Esse foi o entendimento da Ministra Eliana Calmon, que relatou processo movido contra o Conselho Regional de Medicina do Espírito Santo (CRM-ES). A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) acompanhou por unanimidade a decisão da relatora. A decisão foi divulgada pelo STJ em 22 de fevereiro de 2010.

A ação foi movida por um médico que fez um curso de pós-graduação lato sensu em Medicina Estética. Embora o curso seja reconhecido pela Coordenação de Aprimoramento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação (MEC), o médico teve seu registro de “especialista” em Medicina Estética negado pelo CRM-ES.

O CRM-ES alegou que a Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que lista as especialidades médicas, não faz menção à Medicina Estética. O médico impetrou mandado de segurança, que foi concedido em primeira instância. O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) reformou a decisão após recurso do CRM-ES. O STJ confirmou a decisão do TRF.

Na sua decisão, a ministra Eliana Calmon considerou que deve ser levada em conta a competência dos Conselhos de Medicina. Para a ministra, a Lei nº 3.268/57 deu aos conselhos o poder de supervisionar, disciplinar e julgar a ética profissional da classe médica. Além disso, essa norma torna o registro obrigatório para se exercer atividades em qualquer área da Medicina. Aponta que os Conselhos de Medicina funcionam como “órgãos delegados do Poder Público para questões de saúde pública e relativas às atividades dos médicos”.

Para o STJ, “a simples existência de um curso de pós-graduação não é capaz de fazer surgir, no universo científico, um novo ramo de especialidade médica, conforme regulamentado pelo órgão competente”.

A ministra Eliana Calmon concluiu que, se a “Medicina Estética” não é prevista como especiadade médica pelo CFM, não se pode conceder o título de especialista. “Entendo não ser possível ao Judiciário invadir a competência dos conselhos de Medicina, para conferir o título de especialista, em ramo ainda não reconhecido como especialidade médica”, conclui a ministra.

De acordo com o conselheiro Antonio Gonçalves Pinheiro, coordenador da Câmara Técnica de Cirurgia Plástica do CFM, a decisão da justiça foi correta. Segundo ele, com a sua determinação, a ministra Eliana Calmon confirma a posição do CFM que “não consagra que isto se configure em especialidade médica segundo os critérios da Comissão Mista de Especialidades”.

Sobre o reconhecimento das especialidades médicas

O título de especialista, que não é obrigatório para o exercício da Medicina, pode ser obtido após a conclusão da Residência Médica ou por meio de concurso de título de uma sociedade de especialidade médica. Os conselhos regionais de medicina podem reconhecer especialização dos profissionais mediante a conclusão da Residência Médica

Desde 2002, existe a Comissão Mista de Especialidades (CME), criada por meio de um convênio firmado entre o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). A CME estabelece os critérios para o reconhecimento e denominação de especialidades médicas e áreas de atuação na Medicina. Também decidem conjuntamente a forma de concessão e os registros de títulos de especialista.

A relação das especialidades médicas e áreas de atuação é renovada e republicada periodicamente. A última relação foi aprovada pela Resolução CFM 1.845, de 12 de junho de 2008.

A área de atuação é definida como a “modalidade de organização do trabalho médico, exercida por profissionais capacitados para exercer ações médicas específicas, sendo derivada e relacionada com uma ou mais especialidade médica”. As áreas de atuação estão obrigatoriamente ligadas a uma especialidade reconhecida.

A CME reconhece 53 especialidades e 53 áreas de atuação. O tempo de formação para obtenção do título de especialista varia de dois a cinco anos, e é determinado pela CME.

Não são reconhecidas especialidades médicas com tempo de formação inferior a dois anos. Também não são reconhecidas áreas de atuação com tempo de formação inferior a um ano.

A CME só analisa propostas de criação de novas especialidades e áreas de atuação mediante solicitação da sociedade de especialidade, via Associação Médica Brasileira (AMB).

A AMB (que congrega as sociedades nacionais de especialidades médicas) emite apenas títulos e certificados que atendam às determinações da Comissão Mista de Especialidades (CME). Os Conselhos Regionais de Medicina registram apenas a informação de títulos de especialidade e certificados de áreas de atuação reconhecidos pela CME.

É proibido aos médicos – o que caracteriza infração ética sujeita a punição pelos CRMs – a divulgação e o anúncio de especialidades ou áreas de atuação que não tenham reconhecimento da CME. É o caso, por exemplo, da “Medicina Estética”, que atualmente não é uma especialidade médica reconhecida.

A Residência Médica, assim como a especialidade, não é obrigatória. Quem conclui um programa de Residência Médica reconhecido pelo MEC torna-se especialista e tem o título reconhecido pelos CRMs.

Instituída em 1977 pelo Decreto Federal nº 80.281, segundo o MEC, a Residência constitui uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a forma de curso de capacitação, funcionando em Instituições de Saúde, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional, sendo considerada o melhor instrumento para a especialização médica.

quinta-feira, 4 de março de 2010

5º CONGRESSO DO MOVIMENTO DE LUTA PELA TERRA - MLT



Recebi do amigo Zuza um "emeio" informando do Congresso.

Tá postado.

Espero sucesso.

O NOVO HOSPITAL RAMOS JÁ ESTA EM FUNCIONAMENTO. UMA NOVA REALIDADE EM SAÚDE EM EUNÁPOLIS.

RECEPÇÃO DO NOVO HOSPITAL RAMOS (CLIMATIZADA)
RECEPÇÃO DO NOVO HOSPITAL RAMOS (CLIMATIZADA)
HOSPITAL DIA (COM TV E CLIMATIZADO)
APARTAMENTOS COM TV A CABO, INTERNET SEM FIO, CLIMATIZADO, FRIGOBAR (OPCIONAIS)

Atendimentos em diversas especialidades como Clínica Médica, Obstetrícia, Ginecologia, Mastologia, Ortopedia, Infectologia, Angiologia, Endocrinologia, Dermatologia, Cirurgia Geral, Anestesiologia, Pediatria, entre outras.

Os atendimentos são agendados para as especialidades, porém as urgências funcionam dia e noite com o médico plantonista.

Há um serviço especializado no campo da Estética que realiza diversos procedimentos na área.

A nova direção do hospital esta empenhada em um atendimento humanizado, especializado e extremamente profissional. Para isso seu corpo de funcionários passa por treinamentos e capacitação com objetivos de satisfazer as necessidades dos usuários dos serviços do hospital.

A equipe de enfermagem é completa em todos os plantões, compostas por Enfermeira, Técnicas e Auxiliares.

O serviço de Nutrição é coordenado por nutricionista presencial que elabora e acompanha as dietas preconizadas a cada situação. Este serviço também realiza consultas no hospital orientando gestantes, diabéticos, hipertensos e demais necessidades inerentes a nutrição.

Entre os serviços prestados no hospital podemos citar o Laboratório de Análise Clínicas e de RX dia e noite, Eletrocardiografia, Ultra-sonografia.

As acomodações são novas, amplas e equipadas para dar total segurança ao paciente. Além do conforto da climatização*, internet sem fio*, TV a cabo*, frigobar*. Existem diversas formas de acomodação entre apartamentos e enfermarias.

Casos que não requerem internações são encaminhados ao Hospital Dia. O ambiente possui TV, é climatizado e o paciente permanece com acompanhante ao seu lado.

O Centro Cirúrgico é composto por duas salas de cirurgias e uma sala de Obstetrícia para os partos.

Temos um serviço de Pré-Natal que mantém uma equipe de médicos obstetras dia e noite para realização de partos naturais e cesarianas.

Atendemos particulares e convênios

Anexo ao hospital esta em funcionamento o PAI (Pronto Atendimento Infantil) que garante assistência aos usuários da UNIMED e a demais clientes através de atendimento particular.

Nosso telefone é 73 3281 1338.

Conheça as novas instalações do NOVO HOSPITAL RAMOS.

Uma nova realidade em saúde.

* Itens opcionais.

















quarta-feira, 3 de março de 2010

POSSE DA NOVA DIREÇÃO DO PT DE EUNÁPOLIS



Foi ontem na CEPLAC a posse de Mauro e seus companheiros na direção do partido em Eunápolis.

Estive lá rapindinho para deseja sorte aos novos dirigentes e rever pessoas de grande estima.

Muito bom.