Com esse título na Revista da TV do último domingo do jornal A Tarde, a jornalista, doutora em Comunicação e Cultura e professora da Facom – Ufba, disse tudo que eu queria dizer sobre o show dado por alguns canais de TV e outros meios de comunicação sobre o desaparecimento do Air Bus da Air France.
Ela fala sobre a adoção da pauta única.
Como professora, ela sabe que qualquer manual razoável de jornalismo, ensina que acidente aéreo é notícia importante em qualquer veículo de informação do mundo. São suas as palavras. E segue:
"Afinal é sinônimo de tragédia, por ser da ordem do inesperado e do extraordinário, por causar mortes coletivas, porque não são corriqueiros..."
E depois daí é que nossas opiniões se encontram. Quando se inicia o show nojento a procura da audiência. Este caso então bateu o recorde de “achismos”.
Segundo a professora, foram:
“Horas e horas de desinformação inconsistente, meras especulações, adivinhações, suposições e achismos que ficaria melhor em mesa de bar”.
No caso da TV então ela é perfeita ao mostrar que a falta do que mostrar, já que não havia imagens, repetiu-se a cena de um avião do mesmo modelo no ar, uso de mapas, imagens de satélite, e autoridades, aposentados, profissionais da área de aviação e os que nunca faltam, picaretas de plantão, deitando falação no vídeo.
Repito suas palavras porque me deu vontade de escrevê-las. Fazer uma confusão inútil para saber se foi 16 ou 17 o número de corpos encontrados. Quanta diferença. Que coisa mórbida.
Por fim, esta sua colocação:
“O primeiro elemento repulsivo é o clima de comoção criado por alguns apresentadores, com destaque, nesse caso, para a sempre melosa e desinformada Ana Maria Braga e sua prótese papagaiada de espuma e José Luiz Datena, o apresentador que é um príncipe de elegância e cordialidade com sua equipe, repórteres e colegas de bancada na Band”.
Vale a pena ler toda matéria.
E depois daí é que nossas opiniões se encontram. Quando se inicia o show nojento a procura da audiência. Este caso então bateu o recorde de “achismos”.
Segundo a professora, foram:
“Horas e horas de desinformação inconsistente, meras especulações, adivinhações, suposições e achismos que ficaria melhor em mesa de bar”.
No caso da TV então ela é perfeita ao mostrar que a falta do que mostrar, já que não havia imagens, repetiu-se a cena de um avião do mesmo modelo no ar, uso de mapas, imagens de satélite, e autoridades, aposentados, profissionais da área de aviação e os que nunca faltam, picaretas de plantão, deitando falação no vídeo.
Repito suas palavras porque me deu vontade de escrevê-las. Fazer uma confusão inútil para saber se foi 16 ou 17 o número de corpos encontrados. Quanta diferença. Que coisa mórbida.
Por fim, esta sua colocação:
“O primeiro elemento repulsivo é o clima de comoção criado por alguns apresentadores, com destaque, nesse caso, para a sempre melosa e desinformada Ana Maria Braga e sua prótese papagaiada de espuma e José Luiz Datena, o apresentador que é um príncipe de elegância e cordialidade com sua equipe, repórteres e colegas de bancada na Band”.
Vale a pena ler toda matéria.
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